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Estudantes da rede pública podem visitar circuito cultural em abril

Da Agência Brasília

Em comemoração ao aniversário de Brasília, exposição leva os alunos a mergulharem nas paisagens da cidade

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O Circuito Patrimonial Arte e Cidade leva o público a trajetos mediados na cidade patrimônio e de interações com uma obra de arte. Os estudantes terão a oportunidade de conhecer a cidade e mergulhar em uma experiência artística e educativa com as paisagens de Brasília para criar vínculos com os bens culturais que compõem a área de tombamento da capital.

 

Os agendamentos para visitação das escolas da rede pública estão abertos até esgotarem as vagas. As inscrições para visitar o projeto podem ser feitas neste site. A iniciativa oferece transporte para escolas que não dispõem de recursos.

 

Visitas mediadas serão realizadas às 10h e às 15h, atendendo com prioridade as visitas agendadas pelas escolas públicas. A exposição ficará aberta para todo o público a partir de 4 de abril, das 10h às 20h. A entrada é gratuita.

Em segunda edição, o projeto criado pelo coletivo de artistas Entrevazios e realizado pela Mediato, instituição que atua na área de mediação artística e cultural, conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec).

 

 

Os estudantes participarão de atividades lúdicas e de uma verdadeira descoberta da cidade em contato com a obra, ao toque e olhar das crianças. Eles poderão manipular, contemplar, reconhecer e vivenciar a cidade através das obras”, informa a diretora criativa da Mediato, Luênia Guedes.

 

Exposição inclusiva

 

Outro destaque do projeto é o enfoque na inclusão para pessoas com deficiência (PcD). A experiência conta com audiodescrição da obra completa, tradução e interpretação em Libras para uma visita mediada. Nesse caso, é necessário realizar agendamento.

 

Temos obras com acessibilidade em Libras para pessoas cegas, um QR Code com uma audiodescrição em cada peça e um espaço preparado para receber pessoas com mobilidade reduzida”, ressalta Luênia


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